terça-feira, 22 de outubro de 2024

Gravadora Baleia Branca: Uma mistura de Blues, Rock e Crítica Social em alta voltagem

A Gravadora Baleia Branca surgiu em meio à turbulência da pandemia, como um projeto ousado e criativo que une músicos de Ubatuba e São Paulo. Sob o comando de Luiz Couto (guitarra, baixo, teclado) e Gabriel Breda (vocal, percussão), a banda encontrou uma forma única de se expressar artisticamente, apesar da distância física. Remotamente, o projeto ganhou vida, explorando uma combinação ousada de blues, reggae, música folclórica e ritmos europeus, sempre com toques de rock pesado e experimentalismo.

Bring Back The Glory: Uma Crítica Social em Forma de Rock

Entre as faixas mais emblemáticas da Gravadora Baleia Branca está Bring Back The Glory, composta por Gabriel Breda durante suas viagens pelo Sudeste do Brasil em 2003. A música é um grito contra a desigualdade social, retratando a seca, a fome e a pobreza que afligem o país. Com a participação do baterista Ralph Casarsa, Bring Back The Glory é um rock visceral, que clama por justiça, saúde, educação e segurança para o povo brasileiro.

A banda tem explorado diversos estilos, e recentemente lançou a faixa Fate of Mankind em 4 de outubro, ouça aqui.

Entre outros lançamentos de destaque, está Drooling Gin, uma música que mistura rock n' roll e blues, com guitarras marcantes, gaita e vocais intensos. A canção tem a colaboração do gaitista Giorgio Romano e seu videoclipe, produzido pelo Obscurestudio (liderado por Luiz Couto), captura perfeitamente o clima sensual e envolvente da música.

Para conhecer mais sobre a trajetória da banda e sua abordagem artística, Vivi Moreira entrevistou Gabriel Breda, vocalista e um dos fundadores da Gravadora Baleia Branca. Confira a entrevista completa abaixo:

Entrevista com Gabriel Breda - Gravadora Baleia Branca

A Gravadora Baleia Branca surgiu durante a pandemia, unindo músicos de Ubatuba e São Paulo. Como foi o processo criativo de construir um projeto musical remotamente, especialmente em tempos tão incertos?

Gabriel: Foi uma época muito difícil para todos, mas um período de muita criatividade para alguns artistas. Eu e o Luiz Couto, o “maestro” da Gravadora Baleia Branca, nunca nos encontramos pessoalmente até dois anos depois de iniciarmos o projeto. Fizemos tudo a distância, entre Ubatuba e São Caetano – SP. Zero estúdio, zero ensaio. Até hoje, seguimos nesse processo remoto, tudo caseiro.

Vocês misturam uma grande variedade de gêneros musicais, como blues, reggae, música folclórica e rock pesado. Como conseguem equilibrar essa diversidade de influências e criar uma sonoridade única?

Gabriel: Para nós, é natural abordar uma composição de forma ampla. Acreditamos que a música não precisa seguir um formato fixo. Uma mesma composição pode ter várias intenções, mensagens e momentos distintos. Não seguimos uma receita para agradar a um certo público, buscamos sempre o que é genuíno.

"Bring Back the Glory" traz uma forte crítica social, abordando temas como a seca, fome e pobreza no Brasil. Qual foi a inspiração para essa letra e como vocês veem o papel da música na reflexão sobre questões sociais?

Gabriel: A arte transforma e salva. Ela informa, inspira e pode mudar a vida. A música pode ter um grande impacto social, e os músicos, como influenciadores, têm a responsabilidade de utilizar isso para o bem.

O projeto "Drooling Gin" explora temas como desejo, vício e liberdade, com uma pegada mais visceral de rock e blues. Como essa mistura de sentimentos se reflete na musicalidade e no clipe da música?

Gabriel: A música fala de entrega, desejo e vício. O clipe, feito pelo Luiz Couto, tem um clima sensual, inspirado nesse universo. O blues são as raízes, e o rock é o fruto disso.

Vocês mencionam o uso de elementos experimentais na composição musical. Como é o processo de inserção dessas influências mais ousadas e como o público tem reagido a essa abordagem?

Gabriel: Não somos uma banda tradicional. Temos liberdade para criar e experimentar. Queremos que o público perceba essa autenticidade em nossa música, e o feedback tem sido positivo, com destaque para o caráter orgânico de nossas composições.

Quais foram os desafios mais marcantes de desenvolver a Gravadora Baleia Branca durante a pandemia? Vocês acham que esse contexto contribuiu para a identidade do projeto?

Gabriel: Perdemos muito nesse período, mas o isolamento forçou o desenvolvimento de novas habilidades. A pandemia nos ensinou a criar, gravar e produzir à distância, o que, sem dúvida, moldou a identidade da banda.

A parceria com outros músicos, como Ralph Casarsa na bateria e Giorgio Romano na gaita, tem sido uma marca registrada em algumas de suas músicas. Como essas colaborações impactam o resultado final das canções?

Gabriel: Essas colaborações enriquecem nosso trabalho. Incluir amigos e familiares nas gravações traz uma conexão pessoal forte para as músicas. Cada músico convidado traz sua própria abordagem, e isso dá personalidade única a cada canção.

Com letras que abordam o desenvolvimento da sociedade brasileira e suas questões, qual é a principal mensagem que vocês esperam transmitir através da Gravadora Baleia Branca?

Gabriel: Buscamos o equilíbrio e a justiça. Queremos que nossas músicas inspirem as pessoas a refletirem sobre o Brasil e a sociedade em que vivemos.

O videoclipe de "Drooling Gin" foi produzido pelo Obscurestudio. Como foi essa experiência de trabalhar com uma produtora de vídeo e como o clipe complementa a narrativa da música?

Gabriel: Obscurestudio é o próprio Luiz Couto! Ele faz tudo sozinho, e isso reflete a essência da banda. O clipe traduz bem a atmosfera da música, sensual e visceral, complementando a narrativa que queríamos passar.

Quais são os próximos passos para a Gravadora Baleia Branca? Podemos esperar novos lançamentos ou projetos em breve?

Gabriel: Temos 5 músicas lançadas em todas as plataformas e muito material guardado para finalizar. Estamos avaliando a possibilidade de lançar um disco, mas o tempo é um fator limitante, já que temos outros trabalhos além da música.

Drooling Gin já está disponível em todas as plataformas de áudio, e o videoclipe pode ser conferido no YouTube.





Vivi Moreira - Rádio Rota 220

Vivi Moreira é Compositora, Produtora, designer, toca violão, master chef nas horas vagas, idealizadora da Rádio Rota 220 e Rock Fusion Produções. Escreve sobre música e entrevista artista, produtores e jornalistas no canal do youtube e é uma amante da arte e tecnologia.

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quinta-feira, 19 de setembro de 2024

Uma noite de sinergia sonora: música, atmosferas psicodélicas e futurismo no palco do Audio Rebel

No próximo dia 20/09, às 20:00hs, o palco do Audio Rebel em Botafogo receberá uma noite inesquecível de música que transita entre o analógico e o eletrônico, com uma identidade sonora marcada por sintetizadores e atmosferas psicodélicas. Este evento emblemático promete envolver o público em uma experiência sensorial única, unindo três artistas que, apesar de suas individualidades, compartilham uma sinergia singular.

A noite começa com Luapsy, cuja voz hipnotizante, acompanhada por Marcio Lomiranda e a poderosa bateria de Fred Castro, traz as faixas de seu recém-lançado álbum Bodhisattva Lado A. Suas canções, carregadas de letras ácidas e arranjos etéreis, combinam o melhor do rock com a experimentação eletrônica, prometendo uma performance intensa e envolvente.

Em seguida, o Stereoshake, liderado por Mauricio Gielman, assume o palco. O projeto, que mescla música eletrônica, rock e pop, conquistou espaço na cena musical desde 2017, com hits como "On Your Face" e "Checkmate". O show ao vivo do Stereoshake, acompanhado por Rogério Miranda (guitarra) e Felipe Stone (bateria e elementos eletrônicos), é conhecido por sua energia vibrante e pela capacidade de transformar o palco em uma verdadeira festa eletrônica.

Encerrando a noite com maestria, TheWinter® promete uma explosão sonora com sua sinfonia futurista, misturando elementos eletrônicos e narrativas distópicas que transportam o público para o universo imersivo de TheOdyssey®. A banda, que recentemente lançou a faixa "A Nice Day in ABQ", vai conduzir os espectadores por uma jornada através do tempo e espaço, onde o passado se encontra com o futuro em camadas de sintetizadores e batidas eletrônicas pulsantes. Com uma performance sonora que desafia os sentidos, TheWinter® não só entrega uma experiência musical de vanguarda, mas também levanta questões sobre o destino da humanidade, tornando esta apresentação imperdível para todos que buscam não apenas ouvir, mas viver a música.

Serviço:

Ingressos: Compre aqui

Endereço: R. Visc. de Silva, 55 - Botafogo, Rio de Janeiro

Local: Audio Rebel









Texto divulgação: Mauricio Gielman





Vivi Moreira - Rádio Rota 220

Vivi Moreira é Compositora, Produtora, designer, toca violão, master chef nas horas vagas, idealizadora da Rádio Rota 220 e Rock Fusion Produções. Escreve sobre música e entrevista artista, produtores e jornalistas no canal do youtube e é uma amante da arte e tecnologia.

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quarta-feira, 18 de setembro de 2024

Independent Fest III chega a Barra do Piraí, no interior do Rio de Janeiro

 O Independent Fest III chega a Barra do Piraí, no interior do Rio de Janeiro, trazendo sua terceira edição em setembro de 2024.

O Independent Fest III chega a Barra do Piraí, no interior do Rio de Janeiro, trazendo sua terceira edição em setembro de 2024. Desde seu lançamento em março deste ano, o evento tem se destacado como um ponto de encontro para amantes da música, com uma proposta inovadora e democrática. Com entrada totalmente gratuita, a festividade será realizada na tradicional pista de skate da cidade, contando com o apoio da Secretaria de Turismo e Cultura, além da Rádio Rota 220.

O festival, que se firmou como um grande impulsionador da cena independente, oferece um palco para bandas locais e de cidades vizinhas, celebrando o rock em suas mais diversas vertentes, assim como gêneros adjacentes. Nesta edição, o público poderá curtir apresentações de bandas como Cabeça de Bagre, Dália Negra, Kali, Moth e Morgan Freeman as God, em uma mistura de sons que promete agitar Barra do Piraí.

Organizado por Matheus Gabriel, o Independent Fest tem como objetivo fortalecer a cultura underground da região e proporcionar visibilidade a talentos emergentes. Fãs de música independente, preparem-se para um dia repleto muita música e Rock n´Roll.

Entrevista com Matheus, criador do Independent Fest

1. Como surgiu a ideia de criar o Independent Fest e qual foi o maior desafio em realizar a primeira edição?

R: A ideia do Independent Fest começou a tomar forma no final de 2023. O maior desafio foi lidar com a burocracia e conseguir o apoio das pessoas certas para o evento acontecer. A primeira edição, realizada em março de 2024, serviu como um teste e contou com bandas locais amigas, sendo um sucesso.

2. Qual é a importância do apoio da Secretaria de Cultura para o evento, e como essa parceria contribuiu para o sucesso das edições anteriores?

R: O apoio da Secretaria de Cultura tem sido fundamental, especialmente com a disponibilização de uma boa aparelhagem e iluminação. Um dos shows foi até gravado em áudio, criando um acervo para as próprias bandas. A parceria garantiu estrutura e valorizou as apresentações.

3. A escolha da pista de skate como local para o evento foi estratégica. O que motivou essa decisão e como a recepção do público tem sido nesse espaço?

R: Inicialmente, houve dúvida entre realizar o evento na pista de skate ou em uma praça central da cidade. A pista de skate, reformada recentemente, acabou sendo o lugar ideal, pois combina perfeitamente com o estilo do evento e tem fácil acesso, sendo muito bem recebida pelo público.

4. O Independent Fest já vai para sua terceira edição em setembro de 2024. Como você avalia a evolução do evento desde a primeira edição?

R: Houve um grande salto em termos de público, além de trazer bandas de outras cidades, como Volta Redonda e Três Rios. O aumento de engajamento nas redes sociais e a visibilidade do evento cresceram, especialmente com pessoas de fora mostrando interesse em participar.

5. O evento traz bandas de diversos estilos dentro do rock e gêneros adjacentes. Como vocês fazem a curadoria das bandas e quais são os critérios de escolha?

R: A curadoria é aberta a diferentes vertentes do rock, mas também aceitaria facilmente bandas de reggae ou que mesclem rock com outros gêneros, como eletrônico ou rap. Essa diversidade mantém o evento dinâmico e acessível, oferecendo novas experiências ao público.

6. Quais são os maiores desafios em organizar um evento com bandas independentes, tanto locais quanto de cidades vizinhas?

R: O maior desafio é coordenar o deslocamento das bandas, especialmente as que vêm de longe. Muitas vezes há imprevistos, como atrasos, o que exige paciência e flexibilidade para ajustar a ordem dos shows e garantir que todas possam se apresentar.

7. O que o público pode esperar de diferente nesta terceira edição em comparação às edições anteriores?

R: A terceira edição contará com bandas que nunca tocaram na cidade ou no evento, o que sempre traz novidades tanto para o público quanto para as bandas. Também haverá a oportunidade de conhecer mais sons autorais, ampliando o repertório de quem participa.

8. Como o evento tem impactado a cena musical de Barra do Piraí e das cidades vizinhas? Você percebe um crescimento na visibilidade das bandas?

R: O evento tem gerado um impacto positivo, atraindo pessoas de outras cidades que demonstram interesse em assistir. Isso mostra que o festival está no caminho certo, fortalecendo a cena musical local e proporcionando novas conexões entre músicos e fãs.

9. Vocês planejam expandir o Independent Fest para outras cidades ou criar novas edições em diferentes locais?

R: Com certeza! Já se fala em expandir o evento para outros locais, e há até a ideia de realizar um festival de dois dias. Tendo as condições certas e o apoio necessário, o evento pode crescer ainda mais, misturando bandas locais com as de fora.

10. Na sua opinião, qual o papel de eventos como o Independent Fest para fortalecer a cultura alternativa e a música independente no interior do Rio de Janeiro?

R: Eventos como o Independent Fest são fundamentais para a cultura alternativa. Além de promover a música, eles facilitam o intercâmbio entre bandas e público, criando uma atmosfera social e musical que vai além das barreiras regionais.

11. Quais são os seus planos para o futuro do Independent Fest? O que você deseja ver nas próximas edições?

R: A meta é continuar misturando bandas locais e de fora, sempre buscando evoluir o evento. Com o tempo e o apoio certo, o Independent Fest só tem a crescer, trazendo mais diversidade e alcance.



Serviço:

Data
: Setembro de 2024
Local: Pista de Sk8 – Barra do Piraí
Entrada: Gratuita
Apoio: Secretaria de Turismo e Cultura, Rádio Rota 220











Vivi Moreira - Rádio Rota 220

Vivi Moreira é Compositora, Produtora, designer, toca violão, master chef nas horas vagas, idealizadora da Rádio Rota 220 e Rock Fusion Produções. Escreve sobre música e entrevista artista, produtores e jornalistas no canal do youtube e é uma amante da arte e tecnologia.

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terça-feira, 17 de setembro de 2024

Fanzine traz um panorama da movimentação da Tchezine e do CAQ – Coletivo Alvoradense de Quadrinhos com HQs

Eclipse 04: Fanzine traz um panorama da movimentação da Tchezine e do CAQ – Coletivo Alvoradense de Quadrinhos com HQs

A nova edição do fanzine apresenta um panorama imperdível da movimentação da Tchezine e do CAQ – Coletivo Alvoradense de Quadrinhos, trazendo histórias em quadrinhos, ilustrações, entrevistas e a divulgação de diversas publicações independentes. Com colaborações de talentos como os alunos do Colégio Castro Alves (RS), Assis Lima (RN), Emir Ribeiro (PB), Francylene Silva (Mais QI Nerd), Guilherme Wunder (RS), Matias Streb (RS), Mozart Couto (MG) e Sílvio Ribeiro (RS), o fanzine oferece 20 páginas no formato A5, impressas em xerox, e será distribuído gratuitamente aos leitores da Tchezine.

Além da versão física, o fanzine também conta com uma edição digital gratuita, permitindo que mais leitores tenham acesso a essa incrível compilação de arte e cultura. Para garantir o seu exemplar, basta entrar em contato pelo e-mail: tchedenilson@gmail.com.

 

 


Serviço

Denilson Rosa dos Reis

Perfil: https://tchedenilson.webnode.com/

Instagram: @tchezine






Foto divulgação: Denilson Reis


Texto: Denilson Reis

Demön Haunt - Lançamento "Murmurs of Demons"

 A banda Demön Haunt tem o orgulho de anunciar seu mais novo material, intitulado "Murmurs Of Demons"

Demön Haunt é uma banda de Thrash Metalpunk de Recife, criada em 2019 por Igor Moshcide Albuquerque como uma one-man-band. Desde sua formação, a proposta central da banda é abordar temas como ciência, civilização e humanidade, fortemente inspirada pelo legado de Carl Sagan, o renomado divulgador científico. A fusão entre o peso do metalpunk e a reflexão sobre a condição humana torna a Demön Haunt uma banda única no cenário underground.

uma experiência ao vivo que captura a evolução e a intensidade de seu som inconfundível. Com uma trajetória marcada por apresentações impactantes e muita estrada, a banda reforça seu lugar no cenário underground.

 O álbum já está disponível em mídia física (CD), distribuído pela Sangue Underground Records (SP), além de estar disponível nas plataformas Bandcamp e YouTube (links abaixo).

 A performance foi registrada ao vivo no Darkside Studio, em Recife, no dia 05/08/2023, e contou com as bandas Thrashera e Praga (RJ), além de Korvak e Terrible Force (PB), em um evento memorável para os fãs do underground.          

 Rec: Diego DoUrden (Mystifier/Infested Blood)

Mix & Master: Mauricio Bagae (Síndrome/Abismia)

Layout: Igor Moshcide (Visão Mórbida/Life in Grave)

Line up:

Igor Moshcide - Guitar & Vox

Mauricio Bagae - Bass

Tuca Santos (Imflawed)  - Drums


Ouça o albúm no Youtube: 


Bandcamp:

 https://demonhaunt.bandcamp.com/album/murmurs-of-demons-live-darkside-studio







Fonte: jzpress@metalnalata.com.br


Resistência Opositora Zine #2 Disponível: Um Manifesto do Underground Extremo

A segunda edição do Resistência Opositora Zine já está disponível! Lançado em 2022 como um projeto coletivo, o fanzine mantém sua essência colaborativa e militante, firmando-se como uma das principais vozes da cultura do underground extremo. Concebido por quatro mentes criativas do cenário zineiro, o projeto se apresenta como um verdadeiro Frankenstein, construído por articuladores da imprensa zineira que mantêm a estética suja e old school, em total sintonia com a resistência do submundo.

Nesta edição, as bandas Heretic Execution, Rottenbroth, Open The Coffin, Cold Winter, Behavior, Malkuth, Thrashera, Acta Perverse, Infected Sphere e o zine Infinite Empire of Sathanas se unem para forjar 44 páginas de pura informação extrema e subversiva. 

O zine traz entrevistas exclusivas com André Fiquene, Bruno Seixas e Tadeu Ricardo, além de resenhas afiadas por Guga Burkhardt e Tadeu Ricardo. Toda a diagramação foi realizada por Tadeu Ricardo, enquanto as artes de capa e ilustrações ficaram por conta de Guga Burkhardt.

 



Contatos para aquisição:

 André Fiquene: andrefiquene2009@gmail.com

Bruno Seixas: (88) 99456-3845

Guga Burkhardt: @acclamaturzine

Tadeu Ricardo: tadeuricardodesantana@gmail.com | (81) 98448-8290



















Gravadora Baleia Branca: Uma mistura de Blues, Rock e Crítica Social em alta voltagem

A Gravadora Baleia Branca surgiu em meio à turbulência da pandemia, como um projeto ousado e criativo que une músicos de Ubatuba e São Paulo...